top of page
Volta a Portugal em bicicleta
Índice
Preâmbulo
Introdução
I. Espectáculo mediático e produção de emoções
1. A génese do espectáculo desportivo comercial
1.1. O espectáculo é a bicicleta
1.2. A competição entre jornais
1.3. A primeira Volta a Portugal em bicicleta
​
2. Valorização económica e emocional
2.1. As festas da Volta e o projecto económico do Tour
2.2. A racionalidade dos contratos e o valor da relação informal
​
3. Espaço de visibilidade mediática
3.1. Narrativas de drama e de incerteza
3.2. O público e o espectáculo de si
3.3. O valor do público e da cerimónia do pódio
3.4. As trocas promovidas pelo espectáculo
​
II. Territórios e identidades
4. A construção do espaço da Volta
4.1. O primeiro itinerário e a visão romântica da Nação
4.2. Os grandes itinerários das primeiras décadas
4.3. Espaços de incerteza (1966-1993)
4.4. Itinerários curtos (1994-2007)
4.5. Os Mapas alegóricos da Volta
​
5. A singularidade do espaço da etapa
5.1. Partição do espaço e competitividade
5.2. As etapas de montanha: geografias do vigor
5.3. O território da corrida
5.4. O Rádio Volta
​
6. Os lugares da Volta
6.1. De Lisboa até Mondim
6.2. A Srª da Graça: um haut-lieu
6.3. O Clube da Volta, espaço da distinção
6.4. Topografia e poder
​
III. Corpo e tecnologia
7. Produto genial da ciência e cavalo dos pobres
7.1. A invenção da bicicleta
7.2. A circulação de significados
​
8. Força e produtividade
8.1. Nicolau e Trindade
8.2. Ciclismo e heroicidade
8.3. Alves Barbosa treinado para vencer
8.4. O fou pédaleur
8.5. A cultura do ciclismo de estrada
​
9. Rendimento e solidariedade
9.1. Joaquim Agostinho no Tour: C’est toi le plus beau
9.2. O mecânico Araújo
9.3. O líder e os équipiers
9.4. Marco Chagas e o projecto de equipa
​
10. Corpos fluidos e flexiveis
10.1. O ritual da massagem
10.2. A alimentação: do bife ao Isostar
10.3. O treino: quilómetros e watts
10.4. Corpos no limite da legalidade
10.5. Gestão da energia humana
Conclusões
bottom of page